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Nas pas*arelas da BR-101, ciclistas devem cruzar desembarcados Pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as bicicletas são consideradas veícu*os, sendo pas*íveis de regulamentação para uso e trânsito em vias públicas. As*im, elas têm espaço definido no fluxo de veícu*os e pedestres e deve se orientar para que haja segurança na movimentação, sem que se coloque em risco o ciclista nem os demais personagens do tráfego.  Segundo o primeiro parágrafo do artigo 68 do CTB, o ciclista desmontado empurrando a bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. Isso é necessário já que, se considerado como veícu*os quando o ciclista se movimenta, não pode circular por pas*arelas, pas*agens inferiores para pedestres e calçadas, por exemplo. Além de ferir a norma expõem outros usuários da BR-101 Sul ao risco de Dos vinte capítulos do CTB, um é exclusivo para atender a demanda de quem anda a pé ou utiliza bicicletas, ao trafegar por ruas lindeiras ou cruzar as pistas da BR-101 Sul. O capitulo quarto, entre os artigos 68 ao 71, dispõe sobre as normas de conduta desse tipo de usuário de vias públicas, diante de situações cotidianas. Mas, muitos pedestres desconhecem o conteúdo do código e, em ocasiões diversas, Para os ciclistas, profissionais ou amadores no esporte, a circulação pela BR-101 Sul utilizando o acostamento é uma prática desaconselhável. Isso porque o espaço serve para emergências com o veícu*o ou com os ocupantes. Quando um veícu*o para no acostamento, o tráfego de bicicletas acaba ocupando as faixas de rolagem, deixando os ciclistas expostos ao fluxo da rodovia federal. As*im, motoristas e ciclistas tornam-se sujeitos propensos a acidentes. Além disso, como veícu*o, as bicicletas não podem usar o acostamento como pista de Morro do Formigão, em Tubarão e as transposições em Morro Alto, Maquiné (RS). Caso o faça, é obrigatório o uso da pas*agem construída, fora do traçado de pista. Com a movimentação direta pelo fluxo da rodovia federal, dentro da pas*agem, expõem motoristas